Crepúsculo dos Ídolos sintetiza e introduz todo o pensamento de Nietzsche. A obra foi, inclusive, caracterizada por ele como um “aperitivo” destinado a “abrir o apetite” dos leitores para a sua filosofia. Nela, Nietzsche segue um caminho que ele interpreta como uma fatalidade: do crepúsculo dos ídolos até a aurora dos valores suscetíveis de celebrar a vida e sua intensificação.
Em O Anticristo, Nietzsche dirige suas críticas mais agudas a Paulo de Tarso, o codificador do cristianismo e fundador da Igreja. Acusa-o de deturpar o ensinamento de seu mestre, forjando o mundo de Deus como acima e além deste mundo. Para Nietzsche, o cristianismo é a maior corrupção moral, filosófica e política de que se tem notícia.
Ecce Homo é uma autobi(bli)ografia em que Nietzsche, ciente de sua importância, acha necessário – antes de expor ao mundo a sua obra definitiva (jamais concluída) – dizer quem ele é, porque escreve o que escreve e porque “é um destino”. Nesta obra, Nietzsche comenta as suas obras então publicadas..
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